Divulgação: Rede Globo |
Linda fotografia, trilha sonora inspiradora, cenografia perfeita, grande elenco e figurino must have. Vale a pena relançar, rever e recriar o fausto da cultura do sertão Baiano.
Gabriela adaptada do romance Gabriela, Cravo e Canela do Baiano Jorge Amado, aborda a seca nordestina e a pacata cidade litorânea de Ilhéus no início do século passado, mais precisamente da década de 20, durante o ciclo áureo do cacau, seus coronéis, jagunços, prostitutas e pilantras de plantão. Neste péríodo a população local ansiava pelo progresso, e vivia intensamente a vida noturna litorânea, entre bares e bordéis, e o sincretismo religioso próprio da sociedade Baiana.
A estória tem como principal protogonista, claro, Gabriela, simples moça do sertão, que fugida da seca, chega a Ilhéus. Sofrida, mas muito alegre e com vida, Gabriela seduzia os homens. Principalmente o turco Nacib
Mas, como uma esquálida fez um estrangeiro morrer de amores por ela? Bem ali, no dito mercado dos negros, local dos retirantes?
Ah! Existe mais coisas entre o céu e a terra, que o odor do sangue de uma nordestina não enebrie os homens!
Patrícia, e a maquiagem!?! Fiquei boba com o trabalho dos maquiadores... Adorei o primeiro capítulo e não quero perder nenhum.
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