Por Contato Comunicação
Teste analisa, ainda, síndromes que provocam alta incidência de aborto, doenças relacionadas ao cromossomas sexuais, além de descobrir o sexo da criança ainda na 10ª semana de gravidez
Uma tecnologia de ponta, recentemente chegada a Goiás, consegue detectar, por meio do sangue materno, se o feto possui risco de apresentar má formação genética como, por exemplo, a Síndrome de Down. O Harmony Prenatal Test é indicado para gestantes a partir da 10ª semana de gravidez.
Também conhecida como Trissomia do 21, a Síndrome de Down é uma condição geneticamente determinada. Trata-se da alteração de cromossoma mais comum em humanos. De acordo com o Ministério da Saúde, uma criança irá ser portadora da Síndrome de Down a cada 600 a 800 nascimentos no Brasil, independentemente de etnia, gênero ou classe social.
Além da Trissomia do 21, o teste avalia, ainda, riscos das trissomias Síndrome de Edwards (T18) e Síndrome de Patau (T13) – que são associadas à alta incidência de aborto -, além das doenças relacionadas aos cromossomas sexuais, como a Síndrome de Turner e Síndrome de Klinefelter. Juntas, as trissomias e doenças relacionadas ao cromossomas sexuais avaliadas totalizam 95% dos casos de patologias relacionadas à genética fetal. O teste não descarta a detecção de outras anomalias fetais e ainda pode ser utilizado para descobrir o sexo da criança.
De acordo com o ginecologista-obstetra e ultrassonografista, Waldemar Naves do Amaral, o exame é de última geração e pioneiro na aplicação popular. “Traz ao obstetra que está acompanhando a gravidez uma tranquilidade ou uma definição do futuro da criança caso o feto for mal formado”, detalha o especialista. “Ele pode preparar e orientar o casal no sentido da sequência do pré-natal, sendo importante tanto para a grávida quanto para a família e para o médico obstetra que acompanhará a gravidez até o final”, acrescenta.
Precisão
Essa metodologia de colher o sangue da mãe e a partir dele identificar problemas do feto é uma das maiores maravilhas da ciência dos últimos tempos, de acordo com Waldemar Naves do Amaral. Até esta tecnologia, relata o ginecologista-obstetra, era possível fazer a detecção a partir do colhimento de material biológico do feto. “Mas era invasivo e trabalhoso”, define. Ele frisa que o Harmony Prenatal Test possui risco zero tanto para a mãe quanto para o feto. “É simples, rápido e prático, além de ser preciso”, pontua.
Uma tecnologia de ponta, recentemente chegada a Goiás, consegue detectar, por meio do sangue materno, se o feto possui risco de apresentar má formação genética como, por exemplo, a Síndrome de Down. O Harmony Prenatal Test é indicado para gestantes a partir da 10ª semana de gravidez.
Também conhecida como Trissomia do 21, a Síndrome de Down é uma condição geneticamente determinada. Trata-se da alteração de cromossoma mais comum em humanos. De acordo com o Ministério da Saúde, uma criança irá ser portadora da Síndrome de Down a cada 600 a 800 nascimentos no Brasil, independentemente de etnia, gênero ou classe social.
Além da Trissomia do 21, o teste avalia, ainda, riscos das trissomias Síndrome de Edwards (T18) e Síndrome de Patau (T13) – que são associadas à alta incidência de aborto -, além das doenças relacionadas aos cromossomas sexuais, como a Síndrome de Turner e Síndrome de Klinefelter. Juntas, as trissomias e doenças relacionadas ao cromossomas sexuais avaliadas totalizam 95% dos casos de patologias relacionadas à genética fetal. O teste não descarta a detecção de outras anomalias fetais e ainda pode ser utilizado para descobrir o sexo da criança.
De acordo com o ginecologista-obstetra e ultrassonografista, Waldemar Naves do Amaral, o exame é de última geração e pioneiro na aplicação popular. “Traz ao obstetra que está acompanhando a gravidez uma tranquilidade ou uma definição do futuro da criança caso o feto for mal formado”, detalha o especialista. “Ele pode preparar e orientar o casal no sentido da sequência do pré-natal, sendo importante tanto para a grávida quanto para a família e para o médico obstetra que acompanhará a gravidez até o final”, acrescenta.
Precisão
Essa metodologia de colher o sangue da mãe e a partir dele identificar problemas do feto é uma das maiores maravilhas da ciência dos últimos tempos, de acordo com Waldemar Naves do Amaral. Até esta tecnologia, relata o ginecologista-obstetra, era possível fazer a detecção a partir do colhimento de material biológico do feto. “Mas era invasivo e trabalhoso”, define. Ele frisa que o Harmony Prenatal Test possui risco zero tanto para a mãe quanto para o feto. “É simples, rápido e prático, além de ser preciso”, pontua.
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