Outro dia, em um evento oficial, Rubens by Maria Amora, pediu fazer xixi. Saímos em meio a cerimonia e lá no banheiro encontramos uma Mothern com seu filhotito, da mesma idade do meu, vestindo também roupa social: "eu quero ficar igual ao meu", disse o pequeno cavalheiro.
Com tanto em comum, é inevitável a conversa não surgir, e compartilhar informações. Nesses encontros fortuitos da vida é que percebi o quanto nós mulheres somos capazes de nos reinventarmos. Sempre estamos procurando a melhor forma de nos adptar a uma nova situação.
Deixamos de ser crianças, e trilhamos um amadurecimento para nos tornarmos mulheres. A entrada no mercado de trabalho é o momento de tornamos decididas, poderosas, mulheres de sucesso. O casamento chega, e precisamos deixar o indiviadualismo de lado para sermos companheiras também. Com os filhos, algumas abdicações, muito amadurecimento, deixar o trabalho temporariamente ou não, e até voltar para o mercado de trabalho com uma perspectiva profissional totalmente diferente da galgada por anos. Depois eles crescem e aí é hora de pensar em uma nova reivenção. Quantas mulheres tenho conhecido que reiventaram as suas história. FABIANAS, AMANDAS, GISELMAS, LUCIANIS, ELISANGELAS, PATRICIAS...
"É preciso me reivertar", como diria Norma Jeane Mortensen.
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