A minha vontade de ler era tão grande, que desde pequena pegava os livros da biblioteca da minha mãe. Quando comecei com as primeiras letras, logo achei um romance, daqueles calhamaços, e pensei poder devorá-lo. Sorte minha, Marilda minha prima me salvou dessa frustração. Quando descobriu minha ansia, chegou em casa com diversos livros mais apropriados para a minha idade. Assim, comecei a minha própria coleção, que Hoje pertencente ao pequeno Rubens, e que já ampliou suas opções, pedindo matinalmente um para folear. Dessa fase, lembro que o livro que marcou, talvez o primeiro que consegui ler e entender, foi Jaca, o jacaré. Tanto quanto o personagem eu morria de rir, talvez por conseguir decifrar aqueles símbolos...
Em toda a infância os mais diversos títulos e clássicos da literatura acompanharam os meus momentos de lazer. Lembro bem dos títulos que li do José Mauro de Vasconcelos, e infelizmente não faziam parte do currículo escolar. Pedro Bandeira... e a partir daí o gosto por estórias de espionagem e detetives. Por isso, Sir Arthur Conan Doyle, com meu querido Sherlock Holmes.
Na adolescência vieram não só os clássicos da literatura Brasileira, mas também da mundial. Admirável Mundo Novo, Cândido - O Otimista ... surgiu Freud em minha vida e a psicanálise...
Na faculdade, a oportunidade de ler tudo o que não havia conseguido, Fritjof Capra, Marx, e mais Freud...
Hoje, não perco as versões em Inglês de James Bond. Recomendo as da Macmillan, para quem quer iniciar nesse estilo. Além , de todos os que comentam os Bastidores da Notícia, como o do Alexandre Garcia. Ou Caminhos da Reportagem, dos meus colegas Deire e Rogério, e também de Vinicius Sassine.
http://educarparacrescer.abril.com.br/livros/
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