2 dedos de Prosa com Rockontro – Um verdadeiro encontro para quem gosta de Rock

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Eu sempre gostei muito de rock, e quem me iniciou foi o meu primo Neto, na verdade ele iniciou a mim e ao meu primo e irmão dele, o Fábio. Lembro-me do dia que Neto nos mostrou um quadro que tinha em seu quarto, era um organograma das principais bandas de rock internacionais. Parecia na verdade uma árvore genealógica: Led Zeppelin, Iron Maiden, Black Sabbath... naquele mesmo dia ele me emprestou um álbum duplo do Black para eu gravar em uma cassete. Era fim dos anos de 1980, e nessa mesma época a minha mãe havia dado a mim e ao meu irmão uma fita dos Titãs: Cabeça Dinossauro.

O interessante era que eu estudava em colégio de padre, e era a única menina que gostava de rock. Os meus colegas, nem sabiam o que era heavy metal. Poucos anos depois, nesta mesma escola, foi promovido um show de rock entre os alunos, uma inovação para a época, em que tivemos o prazer de escutar Valéria Costa e outros pela primeira vez, embalados por muito este esilo musical. Foi o máximo!

É óbvio que com o passar do tempo, mesmo não deixando de curtir rock, claro nada tão pesado, o meu gosto se diversificou. Amo Bossa Nova, MPB, Flamenco, Salsa... mas, nada me tirar o furor de Cazuza, Barão Vermelho, Guns N´Roses e tantos outros...

Há cerca de um ano, conheci o Rockontro. Grupo de quatro empregados da CELG – Celg Distribuição S.A.. – que curtem para valer esse estilo musical. O cerne do Rockontro começou em 13 de julho de 2007 quando o Alan, um dos integrantes, sugeriu que os colegas fossem trabalhar com camiseta preta ou com estampa de rock. Tinham um bom motivo, queriam comemorar o Dia Mundial do Rock, uma sexta-feira, dia 13. Acatada a ideia, todos apareceram no Setor de Geoprocessamento da empresa de preto, e com direito a nota no Portal Interno.

Na verdade os colegas sempre comentavam a respeito de música, bandas, e tudo referente ao estilo musical, e aquele dia 13 foi o inicio de uma aproximação maior entre eles. Após um ano e meio, daquela data, o mesmo Alan sugeriu uma reunião para ver e ouvir rock, regada a cerveja. Então em 17 de janeiro de 2009, na casa do Alan, nascia a primeira reunião em que os quatro confrades: Alan, Fábio, Messias e Paulo batizaram de Rockontro.

Após alguns encontros regados a um bom Rock n' Roll, a necessidade de partilhar aquelas discussões e opiniões foi forte, levando assim, em outubro de 2010, o nascimento do www.rockontro.com, que foi reformulado em 29 de julho de 2011.

E Gente! Os caras escrevem muito bem. É um absurdo não entusiasmar com os 350 artigos - até hoje: de Raiz do Rock, melhores discos, e até a um dia de cobertura no Rock in Rio 2011. Já são mais de 65.000 acessos.

Eu como apreciadora de rock, fanzaça do site, e prima do Fábio, não poderia deixar de fazer uma entrevista com esses confrades. Fiz a proposta, e todos aceitaram participar do 2 dedos de Prosa, e é claro com as mulheres deles. Nada mais justo para um blog de Mothern, e mesmo porque o artigo mais acessado do site, adivinhem.... É de uma das esposas, a Thaís, que também é blogueira, e pode ser acompanhada através de suas delicias no www.dicasdathais.com.br.

Abaixo segue os principais trechos da entrevista com Alan, Fábio, Messias e Paulo. Na segunda parte da entrevista Marina – esposa Paulo, e Thaís - esposa do Messias:


1 – Como surgiu o rock na vida de vocês?

Paulo - Eu devia ter uns seis ou sete anos e os primeiros rocks, por influência do meu irmão mais velho, que me lembro de que mexeram comigo foram: 'Help' dos Beatles e 'O Calhambeque' do Roberto Carlos. Fui crescendo, e após um período de radicalismo por volta dos 13 anos no qual eu só escutava música clássica e Beatles (viu? música clássica!), comecei a ouvir Pink Floyd e Led Zeppelin e uma centena de outras coisas, me rendendo por completo ao rock.

Fabio Finotti - O rock surgiu na minha vida por influência inicial dos meus irmãos mais velhos, que passaram a adolescência no final dos anos 80, época em que o rock ainda era o estilo musical dominante. Bons tempos!

Alan - Minha irmã mais velha, Andréia, gostava de escutar Legião Urbana, Titãs, Paralamas do Sucesso, Cazuza... então fui influenciado por ela a escutar rock.

Messias - Acho que o momento crucial foi quando um colega meu em Minas gostou de uma camiseta que eu estava e me ofereceu um CD do Led Zeppelin em troca, lá pelos 12 anos.

2 – Quem são os integrantes do Rockontro?

Paulo - Perguntinha difícil! Um sujeito meio tímido (era tímido e meio), meio folgado (gosto de conforto), meio maníaco por perfeição (já fui pior!). De poucos e bons amigos. E que gosta de diversão e Arte (de preferência juntas).

Fabio Finotti - Sou um amante da boa música, não necessariamente rock, pois pode ser blues, jazz, música clássica.

Alan – É um cara inquieto, que ainda não descobriu o que quer ser quando crescer.

Messias - Me considero eclético em relação ao rock, mas ainda não consigo ouvir 10 minutos de guitarra sem uma voz.

3 - De um dia diferente na empresa, surgiu uma Confraria, e agora um site. Quais são os planos e perspectivas do Rockontro?

Paulo - Conquistar o Mundo e se tornar minha atividade principal.

Fabio Finotti - O Rockontro surgiu de maneira despretensiosa em nossas vidas, sendo apenas uma forma de saborear um cardápio musical e gastronômico em companhia de amigos. O site do Rockontro inicialmente era apenas um veículo de divulgação desta ideia, que cresceu com o passar dos tempos, e a minha perspectiva é que o site cresça proporcionalmente à nossa habilidade de escrever artigos interessantes.

Alan – Nada menos do que dominar o mundo!

Messias - Mostrar que existe gente que gosta da boa música em Goiás.

4 - São quatro os articulistas permanentes, mas, vocês aceitam outras pessoas para escreverem artigos? Qual é o critério para essa escolha?

Paulo - Sim. Algumas pessoas nós convidamos, outras se ofereceram, basta o que o tema esteja de acordo com os princípios do site (relacionado ao rock). E também fazemos alguns filtros antes de publicar.

Fábio Finotti - O Rockontro está de portas abertas para receber artigos de outras pessoas, e já o faz. Pedimos apenas que o artigo seja sobre rock e afins, e é claro, não nos responsabilizamos pelas posições defendidas no artigo dos articulistas convidados.

Messias - A pessoa fala com um membro e ele leva a ideia aos demais.

5- Como vocês escolhem os temas para os artigos?

Paulo - Depende do sentimento e da vontade. Existem sugestões internas, entre os quatro, e de outras pessoas também. No meu caso a maioria dos meus artigos é na seção DISCOS NOTA 11, então eu tenho já pronta a relação dos discos sobre os quais eu quero escrever e aí depende se estou inspirado a escrever sobre este ou sobre aquele.

Fábio Finotti - Geralmente gosto de escrever sobre meus ídolos no rock, ou sobre aquela banda que estou mais ouvindo ultimamente.

Alan – Os meus são baseados nas bandas que gosto e nas experiências que vivi, que nem são tantas assim.

Messias - A escolha é livre para cada um dos membros.

6 - Qual é o artigo mais comentado? E por quê?

Paulo - Nós monitoramos os acessos pelo Google Analytics e, até agora, o artigo com mais visitas foi "Vida de Esposa de Roqueiro" (http://rockontro.com/temas-especiais.php?id=106&view=A Vida de Esposa de Roqueiro) da Thais, pois, além de ser muito divertido, pegou um universo de leitores mais amplo do que o dos amantes do rock. O artigo com mais comentários é "Sinta a alta densidade etérea do Led Zeppelin" - do Fábio (http://rockontro.com/bandas-e-artistas.php?id=231&view=Sinta a alta densidade etérea do Led Zeppelin), pois ele se libertou com esse texto e colocou seu sentimento, e por vezes, desabafo. Além do que Led Zeppelin possui um enorme apelo junto ao público.

Messias - O do Led Zeppelin do Fábio e o Vida de esposa da Thais. Foram feitos expressando o que os autores pensavam, sem se preocupar com o que os outros iriam falar.

7 - Vocês falam de tudo: da raiz do rock ao que tem de mais atual. Como vocês percebem a evolução do rock?

Paulo - Eu como o mais experiente membro da confraria, pois eu já estava por aqui quando a maioria da grandes revoluções do rock ocorreram, penso que o rock sempre se renova e se revigora. Mesmo nos dias atuais artistas e bandas de qualidade continuam surgindo, é claro que não na quantidade de anos anteriores. Gosto de descobrir coisas novas, tanto no presente quanto no passado, e por isso sugeri que classificássemos algumas notícias postadas como VOCÊ CONHECE? para falar de artistas pouco conhecidos do passado e do presente. Eu tenho duas filhas que, graças a Deus, gostam de rock e sempre me alimentam com novidades.

Fábio Finotti - Acho que o rock nunca parou de evoluir, sempre mesclando outras influências musicais. Veja o exemplo do Mars Volta.

Alan – Acredito que o rock seja o gênero musical que mais sofreu mutações, e em intervalos de tempo relativamente curtos. Talvez por isso se mantenha sempre atual.

Messias - Acho que ele não evolui, e hoje o que há são reescrituras do que os bons fizeram no passado.

8 - Qual é o melhor disco da história do Rock? Por quê?

Paulo - Em minha opinião é "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band" dos Beatles. Esse disco é um marco da revolução cultural que o rock ajudou a fazer na década de 1960. Mostrou que o rock podia aspirar ao status de arte, além de mero divertimento adolescente. E a música que ele contém é sensacional!!!

Fabio Finotti - Dizer qual é o melhor disco da história do rock é complicado, visto que o rock tem uma história muito rica e abrangente. Pode-se fazer um Top 10 melhores discos de cada estilo no rock (heavy metal, hard rock, progressivo e etc.), como os sites americanos tanto gostam de fazer, mas também acredito que será diferente para cada um, pois temos gostos distintos no rock.

Alan – Pergunta impossível de ser respondida, mas destacaria Dark Side of the Moon. Por quê? É o disco mais foda que eu conheço!

Messias - Acho que nem os melhores críticos conseguem unanimidade nessa pergunta

9 - Atualmente, quais são as melhores bandas?

Paulo - Eu gosto muito do Arctic Monkeys, do Raconteurs (e de todos os projetos de Jack White), do Muse, do Mars Volta, do Rammstein,....

Fábio Finotti - Há ótimas bandas atualmente. Tem Raconteurs, Transatlantic, The Mars Volta, Them Crookes Vultures e muitas outras.

Alan – Outra pergunta difícil, mas no Brasil citaria Macaco Bong. Lá fora, Raconteurs.

Messias - As mesmas de 20 anos atrás, + Rammstein e The Vacinnes

10 -E qual é a banda preferida dos membros da confraria?


Paulo - Beatles

Fábio Finotti - Acho que depende do estilo musical. Difícil escolher uma. Gosto dos Beatles, Led Zeppelin, Pink Floyd, Black Sabbath, entre outras.

Alan – Varia com o tempo, mas atualmente minha banda preferida é o RUSH!

Messias - Devido a cada um gostar de um estilo específico, eu diria que não há banda unânime, Rammstein eu sei que não é.

11 - Vocês também fazem a cobertura de shows de grande porte?

Paulo - Sim. Os fanáticos por shows são o Alan e o Messias. Eu como sou folgado prefiro shows no conforto do sofá ou alguns no Bolshoi, ou nos teatros de Goiânia. O último show de grande porte que assisti foi o Deep Purple, no Goiânia Arena em 2003.

Fábio Finotti - Depende da disponibilidade dos integrantes. O Messias Reis e o Alan da Rosa foram ao Rock in Rio prestigiar o dia do rock. Quando pelo menos um não pode ir, pedimos a amigos que colaborem contando sua impressão sobre o show.

12 – Uma banda nova pode ter seu artigo escrito por um membro da Confraria e publicado no site? O que precisa para ter o artigo publicado?

Paulo - Você está falando de bandas fora do grande circuito comercial? Nesse caso precisa conquistar um fã entre os membros a ponto de ele querer escrever sobre ela.

Fábio Finotti - Temos no site uma seção chamada “Divulgue sua música”, na qual uma banda nova pode mandar seu material (áudios, vídeos, imagens e dados biográficos) para divulgação.

Alan – A possibilidade existe, mas primeiro é preciso conhecer o som.

13 – Como funciona o anuncio de bandas locais no site?

Paulo - O caminho para essas bandas é a seção DIVULGUE SUA MÚSICA onde elas podem entrar em contato conosco e ter clipes e textos publicados.

Fábio Finotti – Então é entrar na seção “Divulgue sua música”, e cadastrar o material.

Messias – Além de que estamos estudando uma maneira de fazer um canal para nos comunicarmos com elas.

14 - Como acontecem as promoções no site?

Fábio Finotti - Ainda não fizemos nenhuma, mas já temos algumas ideias interessantes e logo faremos. Acompanhe o Rockontro para participar.

15 – Qual é a periodicidade dos encontros? E como funciona o encontro de vocês?

Paulo - A periodicidade é mensal e revezamos o anfitrião. O anfitrião da vez escolhe, e publica no site (QUEM SOMOS / PRÓXIMOS ENCONTROS), quais serão as atrações musicais do encontro. A cerveja e os tira-gostos são por conta do anfitrião. Às vezes aparecem convidados, chamados pelo anfitrião. O horário é das 16 às 22h, nem percebemos o tempo passar e fica sempre um gostinho de quero mais.

Fábio Finotti – Ainda, são apresentados de quatro a cinco shows de rock, sempre acompanhado de comida e bebida.

16- Como foi o Rock in Rio 2011? O que acharam da participação de cantores e bandas que não fazem parte do cenário do Rock? E a atuação de Milton Nascimento cantando ..... Freddy Mercury?

Paulo - Confesso que não vi nem pela TV. Essa história de misturar elementos fora da cena roqueira já começou no primeiro RiR, mas este ano a coisa foi exagerada, faltou rock!!

Fábio Finotti - O Rock in Rio deveria ser um evento como o nome mesmo diz, destinado principalmente ao rock. Claro que algumas atrações poderiam ser de outras vertentes, mas o que vemos é que, como disse o senhor Roberto Medina, o mais importante do Rock in Rio não é a música.

Alan – Foi cansativo, mas muito bom! Poder ver Metallica, Motorhead, Angra e Sepultura no mesmo dia, foi inesquecível. Quanto à participação de outros cantores e bandas que não tocam rock, acho que em um festival de música qualquer gênero pode ter o seu espaço. Talvez o seja que cause essa confusão, mas como a marca já está consolidada, acho que isso não mudará. Sobre Milton Nascimento, não vi a apresentação dele, portanto não tenho como opinar.

Messias - Só vi a parte do rock e abomino o resto (no festival). O Milton...já teve uma voz excelente.

17 - Qual é o cenário do Rock em Goiânia? Quais os melhores locais para curtir um bom som ou show de rock?

Paulo - É bem interessante e conta com bandas muito boas. São vários eventos ao longo do ano (minha filha mais velha e o Alan tentam me arrastar, mas em vão...). Como disse anteriormente só vou a shows em teatros ou no Bolshoi

Fábio Finotti - Acho que meus colegas têm melhor qualificações para falar sobre este assunto, pois conhecem a noite Goiana melhor do que eu.

Alan – Goiânia tem muitas bandas, mas que tocam sempre as mesmas músicas nos mesmos locais. Bolshoi Pub e Oscar Niemeyer são os únicos locais que considero decentes.

Messias - Goiânia tem uma das melhores cenas do rock alternativo no Brasil, e dois grandes festivais, o Goiânia Noise e Vaca Amarela. Eu sempre vou ao Bolshoi. Ainda sim Goiânia está precisando e muito de organizadores que tragam shows de grande porte para cá.

18 – Qual é a participação das esposas e namoradas no Rockontro? Mulher pode entrar?

Paulo - Não existe nenhuma restrição. A minha mulher não gosta de rock mais pesado, então geralmente ela arruma algo para fazer fora de casa. Na verdade não consigo ver nenhuma mulher ficar 6 horas sentada num sofá, todas são muito multi-tarefas. Nem minha filha mais velha (que de vez em quando participa nos encontros de minha casa) consegue ficar o tempo inteiro por conta do evento.

Fábio Finotti - Claro, e é até esperado que haja mulheres (esposas, namoradas e amigas) no Rockontro, mas como você pode ler no artigo da Thaís, esposa do Messias Reis, nem sempre as mulheres tem paciência para curtir o Rockontro até o final.

Alan – Mulheres são sempre bem-vindas!

Messias - Bom, a minha escreve artigos para o site e faz o cardápio gastronômico quando o encontro é lá em casa. A questão de entrar ou não, não está relacionado ao fato da pessoa ser homem ou mulher.

Pergunta de Carlos Fabricio Finotti: a) Como participar do Rockontro? b) Existe a possibilidade de terem novos confrades? c) É preciso de algum ritual de iniciação?

Paulo - Atualmente só como convidado de algum anfitrião. Ainda , não estamos pensando na entrada de novos integrantes, mas quem sabe? O único que entrou após o início da confraria foi o Messias, mas na verdade ele havia sido convidado para os 2 primeiros e não pode participar. Não houve nenhum ritual de iniciação, apenas a disposição dele de entrar no rodízio de anfitriões. Existe um convite inicial pendente e havia outra pessoa que começou como membro, mas por iniciativa própria se desligou. Mas quem pode falar melhor sobre isto é o grande idealizador da confraria: o Alan.

Fábio Finotti - Muitas pessoas nos fazem esta pergunta, e sempre digo que o Rockontro não é uma sociedade secreta. O problema de se ter muitas pessoas no Rockontro é física, pois nossas residências não comportam muitas pessoas. Já fizemos um Rockontro em que chamamos muitos amigos em um espaço apropriado, e foi muito legal. Esperamos fazer outro no futuro próximo e divulgaremos aos amigos.

Alan – Não há ritual de iniciação. Novos membros podem participar como convidados. (espero que não tenha outra resposta divergente da minha ahahahahahaha)

Messias – Bom, no meu caso eu fui convidado, mas tudo que diz relação aos encontros e ao site é decidido entre os membros, e sempre prevalece a democracia.

Mais uma pergunta aos que tem filhos: O Rock está no DNA dos filhos de vocês? Qual é a relação dos pais que curtem Rock com os seus filhos diante do gosto musical?

Paulo - Sim. Minhas duas filhas também gostam muito de rock. Isso é muito bom que podemos participar de muitas coisas juntos, além de termos muito assunto.

II Parte: Entrevista com as Esposas dos Confrades
1 - O que vocês acham dos encontros dos membros da confraria?

Marina - Acho ótimo e dou o maior apoio. Participo pelas beiradas, escutando do meu quarto (ou escritório) e beliscando quando vou à sala.

Thaís - Acho muito interessante os encontros. Penso que é uma grande oportunidade dos “confrades” falarem sobre música e desestressarem

2 – Também apreciam Rock? Qual a preferência?

Marina - Sim, só não gosto de coisas muito pesadas. Prefiro rock mais calmo.

Thaís - Eu também gosto de rock, mas prefiro o lado mais “light” e pop. Não curto muito o metal, mas aprendi a gostar de algumas bandas como Iron Maiden e Metallica por influência do marido.

3 – Quais as bandas preferidas de vocês?

Marina - Creedence Clearwater Revival, Elvis Presley, Beatles e Aphrodite's Child, entre outras.

Thaís - Gosto muito do R.E.M, Pearl Jam, Coldplay (a minha preferida), Barão Vermelho, Capital Inicial, Skank entre outras.

5 – Mothern também gosta de Rock? E os filhos tem rock no DNA?

Marina - Eu não tenho filhos. Mas, se os tivesse acho que seriam roqueiros.

Thaís - Ainda não tenho filhos, mas, quando tiver, com certeza que escutarão rock ou então o pai surta...

2 comentários:

  1. Ficou muito legal Patricia. Obrigado pela atenção.

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  2. Parabéns ao Rockontro. Vocês citaram uma "cronologia de rock". Esse será um dos murais do Dark Side. Percebemos que desde velha edição da Somtrês (peguei pesado agora, né amigos coroas...) houveram mudanças nas próprias classificações dos tipos de rock. O que era heavy virou hard. Alguns hard viraram pop, etc. Aceitamos sugestão de alguma cronologia atual....

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Obrigada pela a atenção!